segunda-feira, 9 de março de 2015

Arqueólogos descobrem o local onde Jesus Cristo foi julgado

Sob camadas do piso de um antigo prédio abandonado em Jerusalém, o suposto palco de uma das mais famosas cenas narradas no Novo Testamento: o julgamento de Jesus. Arqueólogos anunciaram nesta semana terem descoberto os restos do palácio do rei Herodes ao lado do Museu da Torre de Davi. No local, o governador romano Pôncio Pilatos teria condenado Jesus à morte, segundo o relato da Bíblia. A descoberta pode ter impacto no caminho percorrido por peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém. Mas os ecos do achado, divulgado pelo jornal americano Washington Post, vão muito além de questões religiosas, avaliam especialistas. As possíveis pistas do palácio foram encontradas durante escavações que tinham como objetivo inicial a expansão do Museu da Torre de Davi, planejada há 15 anos. Os profissionais envolvidos no trabalho sabiam que o prédio, localizado no lado ocidental da cidade, havia sido usado como prisão quando a cidade estava sob domínio otomano e britânico. Os arqueólogos já sabiam, há algum tempo, que a prisão estava lá - mas não o que estava embaixo dela. Apenas agora, depois de anos de escavação e de atrasos causados por guerras e por falta de verbas, a descoberta está sendo exibida para o público em excursões organizadas pelo museu.

Para Amit Re’em, arqueólogo de Jerusalém que liderou a equipe de escavação há mais de uma década, a prisão “é uma grande parte do quebra-cabeça de Jerusalém e mostra a história da cidade de uma forma muito original e clara”. Em entrevista ao Washington Post, ele afirmou que o local preserva um punhado de importantes descobertas de todo os séculos. Nas paredes, há símbolos gravados por prisioneiros da resistência judaica lutando para criar o Estado de Israel em 1940, bacias usadas para tingimento de tecidos do período das Cruzadas e um sistema de esgoto que provavelmente pertenceu ao palácio construído por Herodes, o Grande, o excêntrico rei da Judeia sob o Império Romano, já morto quando Jesus foi condenado.

Professor de arqueologia da Universidade de Carolina do Norte em Charlotte, Shimon Gibson afirma que estudiosos estão quase certos de que o julgamento de Jesus ocorreu no complexo de Herodes. O episódio é descrito como tendo ocorrido “perto de um portão e em um pavimento de pedra irregular”. Os detalhes coincidem com os achados arqueológicos anteriores perto da prisão: “Obviamente, não há qualquer inscrição informando o que aconteceu aqui, mas tudo (relatos arqueológicos, históricos e religiosos) recai sobre este lugar e faz sentido.”

Especialistas brasileiros afirmam que a descoberta é um importante fragmento na reconstrução da história do período. Pedro Paulo Abreu Funari, arqueólogo e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) explica que, do ponto de vista histórico, os achados servem para ser comparados com relatos bíblicos. A partir desse confronto, é possível tirar conclusões.

“Quando se trata de lugares onde Jesus teria estado há locais que são evidentemente imaginativos porque não há dados concretos sobre eles. Outra coisa são lugares de Jerusalém onde ele esteve ou pode de fato ter estado, como é o caso do palácio de Herodes, sobre o qual há referências em relatos bíblicos. A descoberta é importante para os fieis, que não necessariamente precisam de evidências, mas principalmente para os estudiosos que podem tirar ilações a partir dela. É possível, por exemplo, ver se o local condiz com o relato de que Jesus teria sido apresentado ao povo junto com Barrabás”, afirma Funari, em referência à passagem bíblica segundo a qual Pilatos teria pedido a populares que escolhessem pela liberdade de Jesus ou de um criminoso chamado Barrabás.

A opinião é compartilhada por Jeanne Cordeiro, do Laboratório de Arqueologia Brasileira. “A arqueologia demanda fontes que podem ou não ser corroboradas pelas descobertas. A Bíblia é uma fonte enquanto relato histórico de uma sociedade, no caso a judaica. A fé não requer constatação, mas a ciência sim. É disso que se trata a arqueologia bíblica”, diz Jeanne, acrescentando que Jesus provavelmente não foi a única pessoa julgada naquele espaço. “Esse foi um momento intenso da história dos judeus, sob o jugo romano.”

Para os mais de um milhão de peregrinos cristãos que visitam Jerusalém a cada ano, o local é significativo porque poderia ter sido um lugar importante na vida de Jesus. Como a forma como o caminho percorrido pelos peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém foi estabelecida há muito tempo, a descoberta pode mudar esse trajeto.

“Para aqueles cristãos que se preocupam com precisão em relação a fatos históricos, isto é muito forte”, opinou Yisca Harani, especialista em cristianismo e peregrinação à Terra Santa. “Para outros, no entanto, aqueles que vêm para o exercício mental de estar em Jerusalém, não há importância, desde que sua jornada termine em Gólgota, o local da crucificação.”

Teólogo e ex-reitor da PUC-Rio, o padre Jesus Hortal comemora o achado, mas faz ressalvas sobre as limitações de exploração ao lugar. “A descoberta é interessante, do ponto de vista arqueológico, e corrobora o que está escrito na Bíblia”, afirma o padre. “Temos diversas escavações que retratam a história de cristãos e a perseguição que sofreram. Jerusalém é uma cidade rica para essas documentações, mas infelizmente um local muito revelador não pode ser explorado, devido à rixa histórica entre judeus e árabes. Poderíamos encontrar restos do primeiro Templo de Salomão, de três mil anos atrás, sob a Esplanada das Mesquitas.”


Nota: Descoberta interessante que ajuda a confirmar o já corroborado relato bíblico. 

terça-feira, 15 de março de 2011

Fósseis marinhos no alto das montanhas


Mais de 20 mil fósseis de répteis, mariscos e outras criaturas marinhas pré-históricas [sic] foram localizadas em uma montanha na China. A descoberta, feita por uma equipe do Centro Geológico Chengdu, pode fornecer pistas de como as espécies são menos ou mais suscetíveis à extinção. A vida quase foi aniquilada há 250 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] por uma erupção vulcânica na região da Sibéria [segundo a hipótese levantada], seguida de um aquecimento na temperatura em termos globais, e somente uma em cada dez espécies sobreviveu à explosão ocorrida no fim do período Permiano. Os fósseis encontrados representam um ecossistema completo resgatado depois dessa época. A montanha fica em Luoping, a sudoeste da China, e praticamente teve metade de sua superfície escavada. A camada de calcário onde os fósseis foram encontrados é remanescente da época em que a região sul chinesa era ainda um território com clima tropical, cercada provavelmente de coníferas. Os fósseis são excepcionalmente bem preservados, e mais da metade está intacta. Peles delicadas que sobreviveram à ação do tempo também podem indicar como a dieta e a locomoção desses animais eram feitas.


Um talatossauro é a maior criatura encontrada pelos cientistas, cujo comprimento é de até três metros. Além dele, também havia um ictiossauro, que lembra remotamente um golfinho.



A explicação evolucionista: "Vários ciclos de avanço e recuo de geleiras, e conseqüentes variações no nível dos oceanos, aconteceram nos últimos 2 milhões de anos", afirma o geólogo Renato Paes de Almeida, da USP.


A verdade: Para quem leu a notícia meio ensonado ou com o cérebro desligado:
- Ninguém questiona o facto de estruturas moles, como peles, estarem perfeitamente conservadas apesar de nos dizerem que elas têm 250 milhões de anos, quando a ciência já mostrou que estruturas orgânicas desintegram-se em alguns milhares de anos, segundo aquilo que se sabe a respeito de deterioração molecular;
- O que fazem mais de 20 mil fósseis de animais MARINHOS em cima de uma MONTANHA? Será que essa montanha já esteve debaixo das águas, como a Bíblia diz que aconteceu aquando do Dilúvio? Ah não… isso não se pode dizer em ciência.



A respeito do Dilúvio, diz-nos a bíblia que os montes estiveram debaixo das águas. Se isto aconteceu, poderíamos esperar encontrar vestígios marinhos nas grandes regiões montanhosas… e é precisamente isso que encontramos:

Existem fósseis de baleias e outros animais marinhos na Cordilheira dos Andes, na América do Sul.
Existem fósseis de tubarões e outros animais marinhos na Cordilheira do Atlas, em Marrocos.
Existem fósseis de animais marinhos nos Himalaias, na Ásia.
Existem fósseis de animais marinhos no Evereste, na Ásia.

Existem fósseis de animais marinhos em montanhas na China como vimos acima.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Veredito: ossuário do irmão de Jesus é verdadeiro

Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio. No mês passado, porém, o juiz Aharon Far¬kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.

Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.

Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.

A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop¬star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.

O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.



Nota: Na verdade, esse assunto deveria ter sido capa da IstoÉ, mas preferiram falar sobre “sedução”. Estaria a mídia tão seduzida pelo naturalismo/secularismo que prefere não destacar matérias que confirmam fatos relacionados com o cristianismo? Isso mereceria também reportagem de capa na Superinteressante ou na Veja, não acha? Mas não foi. Quando descobre um fóssil duvidoso tido por algum especialista como “elo perdido” ou coisa que o valha, a mídia geralmente faz aquele estardalhaço. Por que, então, silenciaram sobre a primeira descoberta arqueológica referente a Jesus e Sua família?

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O Mar Vermelho pode ter sido dividido pelo vento

A famosa passagem da Bíblia em que Moisés divide o Mar Vermelho pode ter sido real, segundo simulações feitas em computadores. A história do Livro do Êxodo diz que os judeus estavam fugindo do Egito, liderados por Moisés, e com o exército do Faraó em seu encalço. Moisés ergueu seu cajado e dividiu o Mar Vermelho, para que os judeus pudessem passar pelo meio das águas. Quando o exército do faraó tentou persegui-los, a água do mar caiu sobre os soldados, fazendo com que os judeus ficassem a salvo. Agora simulações feitas por cientistas americanos mostram que uma espécie de ponte poderia ter sido aberta em um determinado local do Mar Vermelho, ajudando os judeus a atravessarem as águas em segurança.

As pesquisas mostram que um vento leste forte poderia ter empurrado a água para um local onde um rio desaguava em uma lagoa. Com a água sendo empurrada para dois lados (para o natural e pelo vento leste) uma ponte seria aberta e pessoas poderiam atravessar em segurança. Assim que o vento parasse, a água voltaria ao seu lugar original.

Segundo um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Carl Drews, do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA, a simulação bate com a situação apresentada pelo Livro do Êxodo – desde que um vento leste forte tenha soprado durante algum tempo.

Outros cientistas já tentaram explicar esse milagre de Moisés. Outra hipótese levantada é de que um tsunami tenha feito as águas se retraírem e voltarem rapidamente, mas nada foi comprovado.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Monstro do mar é encontrado em deserto do Peru

Pesquisadores descobriram o fóssil de uma baleia antiga com enormes e assustadores dentes. Escrevendo na revista especializada Nature, os cientistas chamaram a criatura, que viveu há 12 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], de "Leviatã". Acredita-se que a baleia tinha mais de 17 metros de comprimento, e que pode ter travado intensas batalhas com outras criaturas gigantes que viviam no mar durante o período. A Leviatã era bastante parecida com a baleia cachalote moderna em termos de tamanho e aparência. Mas é aí que termina a semelhança. Enquanto a baleia cachalote é um animal relativamente passivo, que engole lulas do fundo do mar, a Leviatã era uma agressiva predadora. De acordo com Christian de Muizon, diretor do Museu de História Natural de Paris, a Leviatã poderia ter caçado e comido grandes criaturas marinhas como golfinhos, focas e até mesmo outras baleias. "Era um tipo de monstro do mar", disse. "E é interessante notar que ao mesmo tempo nas mesmas águas havia outro monstro, que era um tubarão gigante de cerca de 15 metros de comprimento. É possível que eles tenham lutado."

Os pesquisadores especulam que a Leviatã podia caçar presas grandes, de até oito metros. A baleia capturava outros animais com sua enorme mandíbula e os destruía rapidamente com seus grandes dentes. [...] "Nós imediatamente vimos que era uma baleia muito grande e quando olhamos de perto vimos que era uma baleia cachalote gigante com dentes gigantes." [...]

A descoberta do crânio significa que a Leviathan não é apenas um mito. Os pesquisadores não sabem as razões que levaram à extinção do Leviatã. Eles especulam que possíveis mudanças ambientais podem ter obrigado a criatura a mudar seus hábitos alimentares. [...]


Nota: É o tipo de achado que ajuda a reforçar pelo menos dois relatos bíblicos tidos por alguns como lenda: a história de Jonas e o dilúvio de Gênesis. Com respeito a Jonas e o grande peixe (a Bíblia não diz que foi uma baleia que engoliu o profeta), há quem negue o relato afirmando que não existiriam peixes grandes o suficiente para que um homem passasse pela goela deles sem ter sido mastigado; ainda que tivesse sido uma baleia, isso não seria possível, já que nelas a goela é relativamente estreita. Bem, o achado do “leviatã” (se não levarmos em conta a elástica e duvidosa escala de tempo evolucionista) parece evidenciar justamente o contrário – existiram, sim, peixes capazes de engolir criaturas do tamanho de um homem. Além disso, como explicar que um animal desse porte possa ter sido fossilizado e encontrado num deserto? Somente quantidade gigantesca de sedimentos e lama poderia ter sepultado instantaneamente o animal a fim de que o corpo dele virasse fóssil. Juntando essa descoberta com outras, como a dos muitos dinossauros fósseis encontrados em todo o mundo, podemos concluir que um dilúvio universal seria boa explicação para esses achados surpreendentes. Seria o cachalote gigante do Peru o leviatã bíblico? Difícil afirmar com certeza.

domingo, 23 de maio de 2010

O Sinete e o Selo de Adão e Eva

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O sinete de “Adão e Eva” foi descoberto em 1932 pelo Dr. Speiser, do Museu da Universidade da Pensilvânia, em Tepe Gawra, 19 quilómetros a norte de Nínive, antiga capital assíria [*1].

Ele datou este sinete de cerca de 3500 A.C. e declarou que o mesmo sugeria nitidamente a história de Adão e Eva: nus, um homem e uma mulher andavam sob um profundo abatimento e de coração quebrantado, seguidos por uma serpente.

Encontra-se hoje no Museu da Universidade, em Filadélfia.

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O selo de “Adão e Eva” foi descoberto na Mesopotâmia pelo arqueólogo George Smith, do Museu Britânico, e datado de 2200 a 2100 A.C.. A cena retratada no selo sugeria-lhe a história bíblica da tentação de Adão e Eva.

Um homem e uma mulher estão sentados ao pé de uma árvore. Uma serpente está atrás da mulher.

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Nota: Não prova o capítulo 1 e 2 de Génesis, mas é bem sugestivo.

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REFERÊNCIAS OU NOTAS:

[*1] – Halley, H. (1983) “Manual Bíblico”, São Paulo, S.P., Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, pág. 68

domingo, 25 de abril de 2010

É OFICIAL: Dinossauros não tem milhões de anos!

Em 2005, Mary Schweitzer abalou a comunidade evolucionista ao anunciar que tinha descoberto vasos sanguíneos e proteínas num osso de um T-rex datado de 68 milhões de anos. Qual o espanto? Não é suposto material orgânico aguentar mais de 100.000 anos, sensivelmente, em material fossilizado. O redactor do artigo da Discover percebeu muito bem as implicações desta descoberta e deu-lhe o seguinte título: “A descoberta perigosa de Schweitzer“.

Por quê perigosa? Porque uma observação directa levar-nos-ia a concluir que os dinossauros não podem ter milhões de anos, caso contrário aquele material orgânico já teria desaparecido do fóssil há muito tempo. Sendo assim, a proposta do criacionismo bíblico, que diz que a Terra não tem mais de 10.000 anos, ganha outra importância.

Como seria de esperar, o anúncio de Schweitzer foi recebido com grande cepticismo por parte da comunidade evolucionista. Também eles se aperceberam das implicações desta descoberta. E a coisa não era para menos. Será que “vasos sanguíneos que parecem ter sido recolhidos directamente de uma avestruz do zoo” podem ter milhões de anos?

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Eis uma amostra do cepticismo em torno da descoberta (meu destacado):

Da própria Schweitzer: “My colleague brought it back and showed me, and I just got goose bumps, because everyone knows these things don’t last for 65 million years.

Dos pares (peer-reviewers): “I had one reviewer tell me that he didn’t care what the data said, he knew that what I was finding wasn’t possible. I wrote back and said, ‘Well, what data would convince you?’ And he said, ‘None.’

A melhor maneira dos evolucionistas descartarem esta forte evidência contra o cenário darwinista era alegar contaminação ou algo do género.

Uma nova descoberta

Enquanto todos gozavam do feriado do dia do trabalhador, a Science anunciava a descoberta de mais um dinossauro com conteúdo ainda mais espectacular do que aquele encontrado no T-rex. Num trabalho minucioso onde todas as providências foram tomadas para evitar contaminação da amostra, a equipa de Schweitzer retirou vasos sanguíneos, células (possivelmente com núcleos) e a matriz extracelular dos ossos (a “cola” orgânica que mantém as células unidas) de um hadrossauro. Mais impressionante é o facto de o dinossauro, supostamente, ser ainda mais antigo do que o controverso T-rex. Tem 80 milhões de anos.

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(Foto)

Um comentário sobre o assunto na mesma edição da Science relembrava-nos o porquê da controvérsia em relação aos tecidos moles do T-rex:

… proteins in tissue normally degrade quickly after an animal dies

CONCLUSÃO

O cenário evolucionista está morto. Sem milhões de anos não há super-mutação que consiga salvar o dia. Este vai ser mais um dado científico que vai ser facilmente acomodado no conto de fada evolucionista. Os evolucionistas sabem que o tipo de material orgânico encontrado nestes dinossauros não pode durar milhões de anos. Mas como ele está aí e como os fiéis de Darwin não podem dispensar os preciosos milhões de anos (senão ficavam sem desculpa para não seguirem os mandamentos de Deus), a resposta deles agora vai ser: “afinal é possível este tipo de material resistir milhões de anos“.

A teoria da Evolução não pode ser refutada. Ela é muito importante para poder ser descartada. Ela serve como desculpa para não reconhecermos a existência de Deus e podermos viver de acordo com a nossa vontade.

Querido leitor, vais desprezar a salvação de Deus por causa de uma teoria que acomoda todos e quaisquer factos de maneira a não ser descartada? Jesus hoje fala contigo, através de mim, e diz-te que tem um lugar preparado no céu para ti. Cabe a ti aceitares ou não a Sua dádiva.

A Lógica do Sabino

Veja também: Mais tecidos moles de dinossauros preservados

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